quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017

35° dia - Caderno da infância e a BR3

Teresópolis, 16 de fevereiro de 2017

A partir de pesquisas na internet muitas imagens surgiram e com elas reconstituí a memória da infância e da pré-adolescência.

Meu caderno da infância está ficando muito legal.
O conga que usava na escola.  
O iô iô, febre nacional!








O plástico de encadernar os cadernos no início de cada ano letivo. Como era bom encapar! Papai me ensinou a encapar meus cadernos. Anos mais tarde encapei os cadernos de minhas filhas.




Outra imagem me fisgou. Festival da canção. 1970. BR3.

A música, a interpretação, o cabelão black power do Tony Tornado. Tudo me fascinava.
Era estranha e muito legal.




A gente corre (E a gente corre)

Na BR-3 (Na BR-3)
E a gente morre (E a gente morre)
Na BR-3 (Na BR-3)

Há um foguete

Rasgando o céu, cruzando o espaço
E um Jesus Cristo feito em aço
Crucificado outra vez

A gente corre (E a gente corre)

Na BR-3 (Na BR-3)
A gente morre (E a gente morre)
Na BR-3 (Na BR-3)

Há um sonho

Viagem multicolorida
Às vezes ponto de partida
E às vezes porto de um talvez

A gente corre (E a gente corre)

Na BR-3 (Na BR-3)
A gente morre (E a gente morre)
Na BR-3 (Na BR-3)

Há um crime

No longo asfalto dessa estrada
E uma notícia fabricada
Pro novo herói de cada mês
Na BR-3

Nenhum comentário:

Postar um comentário